A angústia do amanhã que não vem,
que surge à janela de comboios antiquados
com o rosto de outro alguém;
A espera de dias atrasados
que se esgotam em
metáforas dúbias e sonhos alados;
A cada dia que passa é mais
inútil a esperança vã
na chegada do amanhã.
(E até o silêncio das borboletas púrpura
me faz pensar.)
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terça-feira, maio 01, 2007
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