No fundo a não existência
do que queríamos ser
diluiu do amor a essência;
acabei por me perder
nos labirintos dessa demência
de te querer mais que ver.
Dorme a cidade dos desalentos,
eu acordado como a lua,
eu já sem sentimentos:
a minha vida é agora tua.
Tu, que não sabes dessa vida,
repousas de olhos fechados,
de olhos amados
por essa vida foragida.
2 comentários:
Olá Web, há quanto tempo rapaz. Já estava com saudades tuas. Tens andado desaparecido pá:-)
Tenho um novo blog. Apenas para amigos e famailiares. Se tiveres vontade de lá ir:
http://campodifiori.blogspot.com/
Um abraço
Ah... belo texto o teu!
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